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ALDA BELO (actualizado a 12/04/2012)

ALDA BELO (actualizado a 12/04/2012)

Alda Belo nasceu em Pedras Salgadas. Vive em Coimbra desde 1976, tendo permanecido em Moçambique no período de 1965 a 1976.

É professora na situação de reformada e, neste contexto, tentou dar mais sentido à vida dedicando-se à pintura.

Realizou várias exposições e muitos dos seus trabalhos estão representados em coleções particulares, no País e no estrangeiro.

Exposições Individuais

1994 – Coimbra

1996 – Coimbra

1999 – Coimbra

2000 – Coimbra

2001 – Coimbra

2003 – Coimbra

2004 – Coimbra

Exposições Colectivas

1995 – Vale da Silva

1995 – Expo-Miranda

1995 – Lisboa

1996 – Cascais

1997 – Coimbra

1997 – Lousã

1997 – Lisboa

1998 – Braga

1998 – Lisboa

1998 – Coimbra

2000 – Lisboa

2000 – Góis Arte

2000 – 6.ª Nelas Arte

2001 – Góis Arte

2001 – Lisboa

2002 – Góis Arte

2002 – Casa da Cultura – Coimbra

2002 – Galeria Almedina – Coimbra

2003 – Casa Municipal da Cultura – Coimbra

2003 – Salão Polivalente da Igreja S. José – Coimbra

2004 – Góis Arte

2004 – Poio (Galiza) – Espanha

2004 – Casa Municipal da Cultura – Coimbra

2004 – Previdência Portuguesa – Coimbra

2005 – Casa Municipal da Cultura – Coimbra

2006 – Casa Municipal da Cultura – Coimbra

2008 – Casa Municipal da Cultura – Coimbra

2008 – Restaurante D. Dinis

2009 – Casa da Cultura de Cantanhede

2009 – Casa Municipal da Cultura – Coimbra

2009 – Montemor-o-Velho

2010 – Casa Municipal da Cultura – Coimbra

2011 – Góis/Oroso Arte

2011 – Casa Municipal da Cultura – Coimbra

2011 – Restaurante Giuseppe & Joaquim

2012 – Restaurante Giuseppe & Joaquim

Poesia

– Folhas do Meu Outono

– Sol Poente

– Pedaços de Mim

EXCERTOS CRÍTICOS

A pintura, para Alda Belo, é o próprio desejo de estilizar a vida, ora em emoções, ora em estesias, como o seu desenho, o seu grafismo, o seu sonho

A coloração ganha cambiantes novos e o azul, por vezes, é expressionista , aliado a cores puras, fundindo-se com o verde, amarelo, castanho e laranja, num cromatismo vivenciado e sensitivo. A pintura e a poesia são, para esta artista nata, uma razão de vida.

Esta pintora é uma das realidades mais curiosas do nosso meio pela transfiguração empolgante que se processa na sua arte, ora em naturezas mortas, figuras femininas, a paisagem rústica, com um extraordinário desenho, o tempo rigoroso das perspectivas, da corrente clássica que se renova. Depois de um período de indecisão é, na hora que corre, uma artista de mérito em tantas facetas, que deixa, tantas vezes, a crítica perplexa.

Escrever poesia e pintar, editar os seus livros e fazer as suas exposições, é o seu espaço, aliado à confraternização vertical e séria com os seus pares, embora quase não surja nas tertúlias entre pintores.

A sua caminhada é longa, pois tem um “fado” a cumprir.

Manuel Bontempo

Alda Belo transforma quadros vivos em composições reais, plenas de beleza, exuberantes e encantadoras. As naturezas mortas recebem um amor sem limites, tal a delicadeza que lhes foi incluída, valores que provocam sensações de comunhão e de enlevo. As cores distribuem-se, gradual e intencionalmente, virtualizando uma obra prenhe de imaginação e adornada na confluência dos pormenores mais “esquecidos”. Os seus trabalhos lembram, muitas vezes, poemas, em que o ego da artista evola na imensidão dos pensamentos, numa catarse de riquezas que explicam a razão de viver.

 

Mário Nune

Obras

 

 

 "Amanhecer"

Óleo S/tela

35x25

Col/particular

 

 

"Ramo de Rosas"

Óleo sob/tela

30x40

Col/part

 

 

"Pelourinho"

Óleo sob/tela

35x45

Col/particular

 

 

"Preseverança"

Óleo Sob/tela

30x40

Col/particular

 

 

"Fantasia"

Óleo Sob/tela

30x40

Col/part

 

 

"Natureza Morta"

Óleo Sob/tela

30x40

Col/particular

 

 

"Jarra de Flores"

Óleo Sob/tela

30x40

Col/particular

 

 

 

ALDA BELO 

Contactos

239492818

@ - menabelo@sapo.pt